Em 1989 o campeonato apenas saiu da Alemanha para a abertura na vizinha Bélgica, mais uma vez na pista de Zolder a que se somaram dez corridas em solo germânico.
Com um pelotão com uma média de 35 carros por corrida, chegando mesmo a passar os 40 carros, repartidos pelas numerosas armadas BMW, Ford e Mercedes, acompanhados por um par de Opel Kadett GSi e Toyota Supra.
Foi um campeonato muito renhido, com a BMW e a Ford a vencerem 7 mangas cada, contra 8 da Mercedes-Benz.
No entanto seria o bi-campeão europeu e campeão mundial de turismos Roberto Ravaglia (3 vitórias) a levar o ceptro com o M3, apesar do forcing final de Klaus Niedzwiedz (4 vitórias) com o Ford Sierra Cosworth que acabou com o vice campeonato, com Fabian Giroux a alcançar o terceiro lugar do campeonato sem ganhar qualquer corrida.
O melhor Mercedes Benz foi o campeão de 1986, Kurt Thiim.
O piloto que mais provas venceu e campeão de 1988, entretanto contratado pela Mercedes, Klaus Ludwig (5 vitórias) sofreu um acidente no Nurburgring que o fez falhar quase metade da temporada.
Contra os esforços de fábrica dos três construtores dominantes, Opel e Toyota estiveram absolutamente discretas, raramente entrando no Top 20 das corridas.
Ainda hoje, as imangens desta época do DTM são das mais belas do desporto automóvel.
ResponderEliminarFalta agora a reportagem dos anos Audi (ja os havia naquele tempo...)
Abraço,
Hugo
Hugo,
ResponderEliminarDiz a verdade, estás é à espera que passem os dois anos em que ganhou a Audi para finalmente falar de 1992 em que finalmente ganhou a Mercedes...
Mas não foi de classe A, foi de 190E EvoII...
Opah, isso agora, "é-me igual", sempre admirei o Mercedes 190 por causa do DTM, mas na verdade o BMW E30 sempre esteve no meu top...
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