Na classe LMP2, de forma algo surpreendente, o estreante australiano John Martin repetiu a graça de Spa, fazendo novamente a pole, numa qualificação em que se esperava o domínio de pilotos e equipas mais experimentados. O ex-piloto da equipa portuguesa ASM Olivier Pla conseguiu intrometer o Pescarolo-Judd inscrito como Morgan, no esperado domínio dos Oreca-Nissan, que preencheram os lugares seguintes da classe, em que os quatro primeiros ficaram separados por um segundo apenas, numa classe em que os tempos também baixaram cerca de 3 segundos em relaao a 2011.
Na classe GTE Pro a pole foi para o francês Frédéric Makowiecki, pilotando um Ferrari 458 Italia da Luxury Racing, seguido do Aston Martin Vantage oficial pintado com as cores da Gulf e pilotado por Darren Turner. No terceiro lugar da classe, terceiro modelo diferente, com o Chevrolet Corvette oficial pilotado por Oliver Gavin a marcar o tempo logo aos 12 minutos da primeira sessão da qualificação, passando então a equipa a trabalhar exclusivamente na afinação de corrida.
Destaque também nesta classe para o violento acidente do Ferrari 458 oficial no treino livre, quando era pilotado pelo italiano Giancarlo Fisichella, que obrigou a equipa a trocar o chassis do carro, apenas dando 8 voltas na última sessão de qualificação, irá partir do último lugar da grelha devido a essa troca.
Na classe GTE Am, a pole foi para o Porsche 997 da americana Flying Lizard, alcançada pelo piloto Patrick Pillet, seguido de carro idêntico da equipa belga Prospeed, pilotado na circunstância por Sean Edwards e em terceiro o Aston Martin Vantage oficial pilotado pelo Allan Simonsen.
Na classe GTE Pro a pole foi para o francês Frédéric Makowiecki, pilotando um Ferrari 458 Italia da Luxury Racing, seguido do Aston Martin Vantage oficial pintado com as cores da Gulf e pilotado por Darren Turner. No terceiro lugar da classe, terceiro modelo diferente, com o Chevrolet Corvette oficial pilotado por Oliver Gavin a marcar o tempo logo aos 12 minutos da primeira sessão da qualificação, passando então a equipa a trabalhar exclusivamente na afinação de corrida.
Destaque também nesta classe para o violento acidente do Ferrari 458 oficial no treino livre, quando era pilotado pelo italiano Giancarlo Fisichella, que obrigou a equipa a trocar o chassis do carro, apenas dando 8 voltas na última sessão de qualificação, irá partir do último lugar da grelha devido a essa troca.
Na classe GTE Am, a pole foi para o Porsche 997 da americana Flying Lizard, alcançada pelo piloto Patrick Pillet, seguido de carro idêntico da equipa belga Prospeed, pilotado na circunstância por Sean Edwards e em terceiro o Aston Martin Vantage oficial pilotado pelo Allan Simonsen.
Nesta classe concentra-se a totalidade da participação portuguesa nesta edição da prova, em termos de pilotos.
O Pedro Lamy estará ao volante do Chevrolet Corvette #50 da Larbre, acompanhado pelos franceses Patrick Bornhauser e Julien Canal, realizando o português o sexto tempo da classe, também na primeira sessão de qualificação, optando depois a equipa por trabalhar na preparação da corrida, de modo a deixar o carro confortável para os mais lentos companheiros de equipa do português, que não voltou a pilotar nessas sessões.
O Rui Águas, sendo piloto Ferrari, é cedido, tal como em 2011, à equipa AF Corse- Waltrip, onde terá a companhia dos americanos Robert Kauffman e Brian Vickers, também ele foi responsável por qualificar o carro, no nono lugar da classe, terá como principal dificuldade a lentidão dos seus colegas de equipa.
O Manuel Rodrigues, nascido em Portugal, mas que viveu grande parte da sua vida em França, a ponto de ter participado na edição de 2011 inscrito como francês... surge este ano inscrito com licença desportiva portuguesa, é também ele o piloto mais rápido da respectiva equipa, a JMB Racing, que inscreve um Ferrari 458 Italia, que foi o 11º mais rápido.
Uma última palavra para o carro que correrá extra classificação, o Deltawing, que pretende demonstrar a validade do seu conceito, centrado na eficiência aerodinâmica com muito pouco arrasto, associada a um peso muito baixo e um motor menos potente mas mais económico, ambiciosamente anunciaram a intenção de rodar em tempos que se cifrassem entre os LMP1 mais lentos e os LMP2 mais rápidos, acabaram por andar ao nível dos LMP2 mais lentos.
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