Se depois da desistência por acidente dos Audi #3 e #1 se esperava que o construtor alemão ficasse inferiorizado contra três Peugeot oficiais e sem opções tácticas, até porque se esperava que chovesse durante a manhã e era importante ter um segundo carro de referência para melhor aferir o momento ideal de trocar de pneus.
O que é certo, até porque o Audi fazia menos voltas com um depósito de combustível, portanto teria que parar mais vezes, é que só restava uma táctica: velocidade pura, bater os Peugeot andando sempre a fundo.
O que é certo, até porque o Audi fazia menos voltas com um depósito de combustível, portanto teria que parar mais vezes, é que só restava uma táctica: velocidade pura, bater os Peugeot andando sempre a fundo.
E se assim pensaram, melhor fizeram. Com três pilotos rapidíssimos, com destaque para André Lotterer e principalmente Benoyt Treluyer que andaram com um ritmo verdadeiramente diabólico.
Isto aliado ao excelente trabalho de box dos homens da Joest que conseguiam ser mais rápidos um par de segundos a cada paragem, de tal modo que, mesmo parando mais três vezes, conseguiu ficar menos 34 segundos nas boxes, quando a diferença final entre carros foi de 13 segundos.
Outro factor determinante foi a capacidade de fazer 4 turnos com o mesmo jogo de pneus enquanto a Peugeot normalmente fez apenas 3 turnos, sendo que cada paragem com troca de pneus representa mais 25 segundos aproximadamente em relação a uma paragem apenas para reabastecer.
O Peugeot que mais luta deu foi o #9 do português Pedro Lamy, que ficou "no banco" a maior parte da corrida, numa decisão incompreensível de Olivier Quesnel, que, após a primeira rotação de pilotos, decidiu entregar a condução do carro apenas a Simon Pagenaud e Sebastien Bourdais, por alegadamente serem os dois pilotos mais rápidos do carro. Uma decisão no mínimo estranha, já que o nosso compatriota é conhecido pela extrema rapidez durante a noite, onde geralmente consegue também poupar bastante os pneus e por andar muito bem à chuva também. Depois, durante a manhã, enquanto o Audi continuava a andar a fundo, era visível o cansaço, principalmente de Bourdais, que perdia cerca de 2 segundos por volta para os tempos realizados por Pagenaud, que por sua vez também não se aproximava dos melhores tempos já realizados.
O Peugeot que mais luta deu foi o #9 do português Pedro Lamy, que ficou "no banco" a maior parte da corrida, numa decisão incompreensível de Olivier Quesnel, que, após a primeira rotação de pilotos, decidiu entregar a condução do carro apenas a Simon Pagenaud e Sebastien Bourdais, por alegadamente serem os dois pilotos mais rápidos do carro. Uma decisão no mínimo estranha, já que o nosso compatriota é conhecido pela extrema rapidez durante a noite, onde geralmente consegue também poupar bastante os pneus e por andar muito bem à chuva também. Depois, durante a manhã, enquanto o Audi continuava a andar a fundo, era visível o cansaço, principalmente de Bourdais, que perdia cerca de 2 segundos por volta para os tempos realizados por Pagenaud, que por sua vez também não se aproximava dos melhores tempos já realizados.
Tudo isto deu tempo para Treluyer ter bastante calma e fazer 3 ou 4 voltas muito devagar, como que a apalpar terreno, chegando mesmo a ser passado por um LMP2, quando começou a chover pelas 11 da manhã.
No terceiro lugar do pódio ficou o Peugeot #8, que supostamente seria o carro mais rápido da equipa, e que estava destinado a atacar os Audi, algo que não se verificou com o desenrolar da prova, sendo efectivamente o mais lento dos três, mas beneficiando de uma saída de Wurz em Indianapolis que o fez perder 3 voltas, para superar o Peugeot #7 que ficou em 4º à frente do Peugeot #10 versão 2010 da Oreca já a 16 voltas, depois de alguns problemas, nomeadamente duas saídas de Loic Duval que obrigaram a reparações.
Na "classe não oficial" dos LMP1 a gasolina, o melhor foi o Lola Toyota #12 da Rebellion, que benificiou do acidente de Emanuel Collard com o Pescarolo #16 a menos de 2 horas do fim, em Mulsanne, que deixou o carro muito maltratado obrigando à desistência, depois de uma muito animada luta com ambos os Lola da Rebellion, sendo que o Lola Toyota #13 já tinha desistido também por acidente, pelas 5 da manhã.
Depois ficou o restante LMP1 a terminar, o Lola Aston Martin versão 2010 da Kronos, a já distantes 10 voltas do carro da Rebellion. O carro fez uma prova regular mas duas saídas de Vanina Ickx atrasaram bastante o carro.
No terceiro lugar do pódio ficou o Peugeot #8, que supostamente seria o carro mais rápido da equipa, e que estava destinado a atacar os Audi, algo que não se verificou com o desenrolar da prova, sendo efectivamente o mais lento dos três, mas beneficiando de uma saída de Wurz em Indianapolis que o fez perder 3 voltas, para superar o Peugeot #7 que ficou em 4º à frente do Peugeot #10 versão 2010 da Oreca já a 16 voltas, depois de alguns problemas, nomeadamente duas saídas de Loic Duval que obrigaram a reparações.
Na "classe não oficial" dos LMP1 a gasolina, o melhor foi o Lola Toyota #12 da Rebellion, que benificiou do acidente de Emanuel Collard com o Pescarolo #16 a menos de 2 horas do fim, em Mulsanne, que deixou o carro muito maltratado obrigando à desistência, depois de uma muito animada luta com ambos os Lola da Rebellion, sendo que o Lola Toyota #13 já tinha desistido também por acidente, pelas 5 da manhã.
Depois ficou o restante LMP1 a terminar, o Lola Aston Martin versão 2010 da Kronos, a já distantes 10 voltas do carro da Rebellion. O carro fez uma prova regular mas duas saídas de Vanina Ickx atrasaram bastante o carro.
Sem comentários:
Enviar um comentário