Na segunda classe de protótipos, a LMP2, sem motores diesel, custos controlados, motores derivados de série e pelo menos um piloto amador por carro, esperava-se uma corrida animada, pelo menos entre as equipas com apenas o piloto amador obrigatório acompanhado de dois profissionais. Os grandes favoritos, a julgar pelas provas já realizadas este ano, eram os conjuntos formados por chassis Oreca e motores Nissan, nomeadamente o carro #26 da Signature e o #48 precisamente da Oreca. Do lado da HPD (Honda/Acura) o favoritismo para a equipa vencedora em 2010 a Strakka Racing (#42) e a RML (#36) que contava no seu alinhamento com um tal de Ben Collins, mais conhecido pela sua participação até ao ano passado no programa da BBC Top Gear, com o nome de "The Stig", o misterioso piloto de testes do programa. A surpresa poderia vir da OAK Racing, com um bom conjunto de pilotos no carro #49, com os profissionais Shinji Nakano (ex Prost GP e Minardi) e Jan Charouz (Campeão Le Mans Series LMP1 com a Aston Martin, piloto reserva da Renault F1).
Do lado da Level 5, um conjunto de bons pilotos com o português João Barbosa e o vencedor de 1993 Christophe Bouchut, mas com um carro com muitos problemas de fiabilidade e velocidade.
Na corrida, a Signatech assumiu o favoritismo que lhe era dado e tomou a liderança desde o início, seguida da Oreca no outro Oreca Nissan e do HPD da Strakka.
No entanto o carro da Signatech, talvez por questões relacionadas com o setup do carro, sofreram vários furos nos pneus traseiros esquerdos, os mais esforçados em pontos como Tertre Rouge ou Indianapolis, tendo os furos ocorrido invariavelmente em Tertre Rouge. O Oreca #48 passou então a discutir a liderança com o Strakka até à desistência deste quase a meio da prova com problemas de motor. O próprio Oreca #49 haveria de parar na pista perto das 6 da manhã abandonando também.
No meio dos problemas com os furos da Signatech e os abandonos da Strakka e Oreca, ao amanhecer era o Zytek Nissan #41 da Greaves Motorsport que liderava com algum conforto, com 5 voltas sobre o carro da Signatech e 6 voltas sobre o carro da Level 5 de João Barbosa, posição essa que manteve até final apesar de uma pequena saída sem estragos, conseguiu ainda ampliar em 1 volta o avanço para as outras duas equipas beneficiando de mais um furo no carro da Signatech e uma substituição de capot-motor no Lola da Level 5.
A Level 5 ainda vislumbrou o segundo lugar do pódio quando o Oreca da Signatech sofreu o furo a 3 horas do fim, mas quase em simultâneo tiveram que parar para substituir o capot motor solto.
Ainda assim, a Level 5, com uma táctica semelhante à Peugeot, apostou as fichas nos dois pilotos profissionais, João Barbosa e Christophe Bouchut que fizeram grande parte da corrida e que corrida de ambos, batendo o bem mais rápido HPD da RML por 5 voltas e o principal carro da OAK por 6 voltas. A seguir ficou o Oreca BMW da Race Performance e em 7º o OAK dos pilotos amadores, entre eles o luso -francês Fréderic da Rocha. Em 8º ficou o Norma, embora não classificado por não cumprir a distância mínima. Numa classe que costumava apresentar muitos abandonos, neste ano ocorreram apenas 3 em 11 carros à partida, o que parece confirmar a validade da fórmula de custos controlados nos chassis e motores.
A Level 5 ainda vislumbrou o segundo lugar do pódio quando o Oreca da Signatech sofreu o furo a 3 horas do fim, mas quase em simultâneo tiveram que parar para substituir o capot motor solto.
Ainda assim, a Level 5, com uma táctica semelhante à Peugeot, apostou as fichas nos dois pilotos profissionais, João Barbosa e Christophe Bouchut que fizeram grande parte da corrida e que corrida de ambos, batendo o bem mais rápido HPD da RML por 5 voltas e o principal carro da OAK por 6 voltas. A seguir ficou o Oreca BMW da Race Performance e em 7º o OAK dos pilotos amadores, entre eles o luso -francês Fréderic da Rocha. Em 8º ficou o Norma, embora não classificado por não cumprir a distância mínima. Numa classe que costumava apresentar muitos abandonos, neste ano ocorreram apenas 3 em 11 carros à partida, o que parece confirmar a validade da fórmula de custos controlados nos chassis e motores.
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